FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Do latim cognoscere, que significa ato de conhecer, a palavra conhecimento designa o modo pelo qual o sujeito cognoscente (que conhece) se apropria de um objeto cognoscível (o que pode ser conhecido) e o representa mentalmente (LALANDE, 1999). Desse modo, o ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido, isto é, diz-se de um processo que envolve o sujeito conhecedor, com sua consciência, e um objeto, que pode ser a realidade, o mundo, os inúmeros fenômenos.
Tendo em conta os conceitos de sujeito e objeto e a relação entre eles no âmbito da produção do conhecimento, julgue os itens a seguir.
I O objeto é algo fora da mente, mas é também a própria mente quando percebida como espaço de reconhecimento dos afetos, dos desejos e das ideias.
II O ato de conhecer ressalta a noção de homem irredutível, ou seja, de um sujeito que deve ser domínio positivo do saber e não pode ser objeto conhecimento.
III Ao mesmo tempo em que o homem é sujeito do conhecimento, ele é também objeto, pois é capaz de pensar o mundo que o rodeia, sendo, dessa maneira, o mundo, o chão de sua criação.
Está CORRETO o que se afirma em:
I e III.
II, somente.
III, somente.
I, somente.
II e III.
Ao contrário do inatismo-maturacionismo, a teoria ambientalista ou comportamentalista destaca a importância da influência dos fatores externos, ambientais e das experiências sobre o desenvolvimento e construção dos padrões de comportamento. Considerando as bases do interacionismo, julgue os itens abaixo:
I A teoria ambientalista valoriza o ambiente no aprendizado humano, ou seja, a criança desenvolve suas características em função das condições do meio em que vive.
II A teoria ambientalista considera todos os comportamentos espontâneos manifestados pelas crianças no âmbito da imaginação, dos desejos e das fantasias.
III Para os ambientalistas o mais importante são os fatores exógenos, ou seja, aquilo que está fora do indivíduo e que estimula o seu desenvolvimento em diferentes condições de existência.
Está CORRETO o que se afirma em:
II, apenas.
I e III.
I e II.
II e III.
I, apenas.
A necessidade da vida social conduziu o surgimento da vida política. Ora, se presumimos a origem da sociedade como condição de uma mútua dependência de todas as pessoas em relação a todas as outras, então, a natureza política do homem não se manifesta de outro modo senão como condição de seu estar no mundo. Nesse sentido, o problema da natureza política do homem é, em última análise, o problema da origem e fundação do Estado. Sobre a natureza política do homem, julgue os itens a seguir.
I A permanente associação entre indivíduos determinou como imperativo o estabelecimento de normas e padrões de conduta que regulem a vida em sociedade.
II A compreensão de que o homem é naturalmente um animal político conduz à inclusão da ideia de que o Estado é uma instituição natural e antecedente ao próprio homem.
III O Estado é a ideia do Espírito Absoluto na manifestação da vontade humana e de sua liberdade no tocante à regulação dos conflitos de interesses e das relações de poder.
Está CORRETO o que se afirma em:
II, somente.
I, somente.
I e III.
III, somente.
I e II.
Considere o fragmento a seguir.
A produção do conhecimento escolar crítico requer que a teoria anunciada na forma conceitual se transforme em ações no contexto de vida do aluno para alcançar uma visão crítica que move o seu agir no mundo para superar a visão fragmentada da realidade.
(FAVERI, J. E. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 44)
Tendo em conta as concepções de educação e suas tendências teóricas, é CORRETO afirmar que o texto se refere à:
liberal tecnicista.
tendência renovadora progressiva.
tendência renovadora não diretiva.
tendência tradicional.
tendência libertária.
Leia, com atenção, o texto a seguir.
O filósofo Thomas Kuhn afirma que uma teoria se torna um modelo de conhecimento ou um paradigma científico. O paradigma se torna o campo no qual uma ciência trabalha normalmente, sem crises. Em tempos normais, um cientista, diante de um fato ou de um fenômeno ainda não estudado, o explica usando o modelo ou o paradigma científico existente. Em contraposição à ciência normal, ocorre a revolução científica. Uma revolução científica acontece quando o cientista descobre que o paradigma disponível não consegue explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo necessário produzir um outro paradigma.
(CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011, p. 281)
Sobre a relação paradigma e ciência, julgue os itens a seguir.
I O paradigma científico é o campo teórico do cientista porque fornece os parâmetros para a ciência normal.
II A teoria torna-se um modelo de conhecimento porque ela se constitui como uma explicação dos fenômenos para o cientista.
III A revolução científica é um avanço na ciência porque os cientistas sempre descobrem que as teorias anteriores estavam erradas.
Está CORRETO o que se afirma em:
I e II.
II, somente.
I, somente.
III, somente.
II e III.
Leia, com atenção, o fragmento a seguir.
O sujeito falante possui duas capacidades: a competência (isto é, sabe usar a língua) e o desempenho (a performance, o jeito pessoal e individual de usar a língua); a competência é a participação do sujeito em uma comunidade linguística e o desempenho são os atos de linguagem que ele realiza.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 153)
Considerando as ideias de Chauí acerca da importância da linguagem, julgue as assertivas abaixo indicando V para as Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) Precisamos ser linguistas, ou seja, cientistas da língua, para entendê-la e a usarmos adequadamente.
( ) A língua é um código e faz parte do legado científico e cultural da humanidade, é de suma importância que seja contemplada e priorizada na educação formal.
( ) A aprendizagem competente da língua possibilita ao aluno o desempenho das funções linguísticas em diferentes circunstâncias e contextos sociais.
( ) O domínio do código linguístico é fundamental apenas para o exercício da comunicação; a prática da cidadania depende exclusivamente da formação social e política do aluno.
Assinale a sequência CORRETA.
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, V, V.
F, F, F, F.
Leia, com atenção, a charge e o texto a seguir.
Etnocentrismo: s.m. Visão de mundo própria da pessoa que considera a sua sociedade, sua nação, seu país ou grupo étnico superiores aos demais. (Disponível em: < https://www.dicio.com.br/etnocentrismo/>. Acesso em: 06 fev. 2017)
Da relação entre a charge e a definição de etnocentrismo, é CORRETO inferir que:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
I e III.
II, somente.
III, somente.
I, somente.
II e III.
Ao contrário do inatismo-maturacionismo, a teoria ambientalista ou comportamentalista destaca a importância da influência dos fatores externos, ambientais e das experiências sobre o desenvolvimento e construção dos padrões de comportamento. Considerando as bases do interacionismo, julgue os itens abaixo:
I A teoria ambientalista valoriza o ambiente no aprendizado humano, ou seja, a criança desenvolve suas características em função das condições do meio em que vive.
II A teoria ambientalista considera todos os comportamentos espontâneos manifestados pelas crianças no âmbito da imaginação, dos desejos e das fantasias.
III Para os ambientalistas o mais importante são os fatores exógenos, ou seja, aquilo que está fora do indivíduo e que estimula o seu desenvolvimento em diferentes condições de existência.
Está CORRETO o que se afirma em:
II, apenas.
I e III.
I e II.
II e III.
I, apenas.
A necessidade da vida social conduziu o surgimento da vida política. Ora, se presumimos a origem da sociedade como condição de uma mútua dependência de todas as pessoas em relação a todas as outras, então, a natureza política do homem não se manifesta de outro modo senão como condição de seu estar no mundo. Nesse sentido, o problema da natureza política do homem é, em última análise, o problema da origem e fundação do Estado. Sobre a natureza política do homem, julgue os itens a seguir.
I A permanente associação entre indivíduos determinou como imperativo o estabelecimento de normas e padrões de conduta que regulem a vida em sociedade.
II A compreensão de que o homem é naturalmente um animal político conduz à inclusão da ideia de que o Estado é uma instituição natural e antecedente ao próprio homem.
III O Estado é a ideia do Espírito Absoluto na manifestação da vontade humana e de sua liberdade no tocante à regulação dos conflitos de interesses e das relações de poder.
Está CORRETO o que se afirma em:
II, somente.
I, somente.
I e III.
III, somente.
I e II.
Considere o fragmento a seguir.
A produção do conhecimento escolar crítico requer que a teoria anunciada na forma conceitual se transforme em ações no contexto de vida do aluno para alcançar uma visão crítica que move o seu agir no mundo para superar a visão fragmentada da realidade.
(FAVERI, J. E. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 44)
Tendo em conta as concepções de educação e suas tendências teóricas, é CORRETO afirmar que o texto se refere à:
liberal tecnicista.
tendência renovadora progressiva.
tendência renovadora não diretiva.
tendência tradicional.
tendência libertária.
Leia, com atenção, o texto a seguir.
O filósofo Thomas Kuhn afirma que uma teoria se torna um modelo de conhecimento ou um paradigma científico. O paradigma se torna o campo no qual uma ciência trabalha normalmente, sem crises. Em tempos normais, um cientista, diante de um fato ou de um fenômeno ainda não estudado, o explica usando o modelo ou o paradigma científico existente. Em contraposição à ciência normal, ocorre a revolução científica. Uma revolução científica acontece quando o cientista descobre que o paradigma disponível não consegue explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo necessário produzir um outro paradigma.
(CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011, p. 281)
Sobre a relação paradigma e ciência, julgue os itens a seguir.
I O paradigma científico é o campo teórico do cientista porque fornece os parâmetros para a ciência normal.
II A teoria torna-se um modelo de conhecimento porque ela se constitui como uma explicação dos fenômenos para o cientista.
III A revolução científica é um avanço na ciência porque os cientistas sempre descobrem que as teorias anteriores estavam erradas.
Está CORRETO o que se afirma em:
I e II.
II, somente.
I, somente.
III, somente.
II e III.
Leia, com atenção, o fragmento a seguir.
O sujeito falante possui duas capacidades: a competência (isto é, sabe usar a língua) e o desempenho (a performance, o jeito pessoal e individual de usar a língua); a competência é a participação do sujeito em uma comunidade linguística e o desempenho são os atos de linguagem que ele realiza.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 153)
Considerando as ideias de Chauí acerca da importância da linguagem, julgue as assertivas abaixo indicando V para as Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) Precisamos ser linguistas, ou seja, cientistas da língua, para entendê-la e a usarmos adequadamente.
( ) A língua é um código e faz parte do legado científico e cultural da humanidade, é de suma importância que seja contemplada e priorizada na educação formal.
( ) A aprendizagem competente da língua possibilita ao aluno o desempenho das funções linguísticas em diferentes circunstâncias e contextos sociais.
( ) O domínio do código linguístico é fundamental apenas para o exercício da comunicação; a prática da cidadania depende exclusivamente da formação social e política do aluno.
Assinale a sequência CORRETA.
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, V, V.
F, F, F, F.
Leia, com atenção, a charge e o texto a seguir.
Etnocentrismo: s.m. Visão de mundo própria da pessoa que considera a sua sociedade, sua nação, seu país ou grupo étnico superiores aos demais. (Disponível em: < https://www.dicio.com.br/etnocentrismo/>. Acesso em: 06 fev. 2017)
Da relação entre a charge e a definição de etnocentrismo, é CORRETO inferir que:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
II, apenas.
I e III.
I e II.
II e III.
I, apenas.
A necessidade da vida social conduziu o surgimento da vida política. Ora, se presumimos a origem da sociedade como condição de uma mútua dependência de todas as pessoas em relação a todas as outras, então, a natureza política do homem não se manifesta de outro modo senão como condição de seu estar no mundo. Nesse sentido, o problema da natureza política do homem é, em última análise, o problema da origem e fundação do Estado. Sobre a natureza política do homem, julgue os itens a seguir.
I A permanente associação entre indivíduos determinou como imperativo o estabelecimento de normas e padrões de conduta que regulem a vida em sociedade.
II A compreensão de que o homem é naturalmente um animal político conduz à inclusão da ideia de que o Estado é uma instituição natural e antecedente ao próprio homem.
III O Estado é a ideia do Espírito Absoluto na manifestação da vontade humana e de sua liberdade no tocante à regulação dos conflitos de interesses e das relações de poder.
Está CORRETO o que se afirma em:
II, somente.
I, somente.
I e III.
III, somente.
I e II.
Considere o fragmento a seguir.
A produção do conhecimento escolar crítico requer que a teoria anunciada na forma conceitual se transforme em ações no contexto de vida do aluno para alcançar uma visão crítica que move o seu agir no mundo para superar a visão fragmentada da realidade.
(FAVERI, J. E. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 44)
Tendo em conta as concepções de educação e suas tendências teóricas, é CORRETO afirmar que o texto se refere à:
liberal tecnicista.
tendência renovadora progressiva.
tendência renovadora não diretiva.
tendência tradicional.
tendência libertária.
Leia, com atenção, o texto a seguir.
O filósofo Thomas Kuhn afirma que uma teoria se torna um modelo de conhecimento ou um paradigma científico. O paradigma se torna o campo no qual uma ciência trabalha normalmente, sem crises. Em tempos normais, um cientista, diante de um fato ou de um fenômeno ainda não estudado, o explica usando o modelo ou o paradigma científico existente. Em contraposição à ciência normal, ocorre a revolução científica. Uma revolução científica acontece quando o cientista descobre que o paradigma disponível não consegue explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo necessário produzir um outro paradigma.
(CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011, p. 281)
Sobre a relação paradigma e ciência, julgue os itens a seguir.
I O paradigma científico é o campo teórico do cientista porque fornece os parâmetros para a ciência normal.
II A teoria torna-se um modelo de conhecimento porque ela se constitui como uma explicação dos fenômenos para o cientista.
III A revolução científica é um avanço na ciência porque os cientistas sempre descobrem que as teorias anteriores estavam erradas.
Está CORRETO o que se afirma em:
I e II.
II, somente.
I, somente.
III, somente.
II e III.
Leia, com atenção, o fragmento a seguir.
O sujeito falante possui duas capacidades: a competência (isto é, sabe usar a língua) e o desempenho (a performance, o jeito pessoal e individual de usar a língua); a competência é a participação do sujeito em uma comunidade linguística e o desempenho são os atos de linguagem que ele realiza.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 153)
Considerando as ideias de Chauí acerca da importância da linguagem, julgue as assertivas abaixo indicando V para as Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) Precisamos ser linguistas, ou seja, cientistas da língua, para entendê-la e a usarmos adequadamente.
( ) A língua é um código e faz parte do legado científico e cultural da humanidade, é de suma importância que seja contemplada e priorizada na educação formal.
( ) A aprendizagem competente da língua possibilita ao aluno o desempenho das funções linguísticas em diferentes circunstâncias e contextos sociais.
( ) O domínio do código linguístico é fundamental apenas para o exercício da comunicação; a prática da cidadania depende exclusivamente da formação social e política do aluno.
Assinale a sequência CORRETA.
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, V, V.
F, F, F, F.
Leia, com atenção, a charge e o texto a seguir.
Etnocentrismo: s.m. Visão de mundo própria da pessoa que considera a sua sociedade, sua nação, seu país ou grupo étnico superiores aos demais. (Disponível em: < https://www.dicio.com.br/etnocentrismo/>. Acesso em: 06 fev. 2017)
Da relação entre a charge e a definição de etnocentrismo, é CORRETO inferir que:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
II, somente.
I, somente.
I e III.
III, somente.
I e II.
Considere o fragmento a seguir.
A produção do conhecimento escolar crítico requer que a teoria anunciada na forma conceitual se transforme em ações no contexto de vida do aluno para alcançar uma visão crítica que move o seu agir no mundo para superar a visão fragmentada da realidade.
(FAVERI, J. E. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 44)
Tendo em conta as concepções de educação e suas tendências teóricas, é CORRETO afirmar que o texto se refere à:
liberal tecnicista.
tendência renovadora progressiva.
tendência renovadora não diretiva.
tendência tradicional.
tendência libertária.
Leia, com atenção, o texto a seguir.
O filósofo Thomas Kuhn afirma que uma teoria se torna um modelo de conhecimento ou um paradigma científico. O paradigma se torna o campo no qual uma ciência trabalha normalmente, sem crises. Em tempos normais, um cientista, diante de um fato ou de um fenômeno ainda não estudado, o explica usando o modelo ou o paradigma científico existente. Em contraposição à ciência normal, ocorre a revolução científica. Uma revolução científica acontece quando o cientista descobre que o paradigma disponível não consegue explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo necessário produzir um outro paradigma.
(CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011, p. 281)
Sobre a relação paradigma e ciência, julgue os itens a seguir.
I O paradigma científico é o campo teórico do cientista porque fornece os parâmetros para a ciência normal.
II A teoria torna-se um modelo de conhecimento porque ela se constitui como uma explicação dos fenômenos para o cientista.
III A revolução científica é um avanço na ciência porque os cientistas sempre descobrem que as teorias anteriores estavam erradas.
Está CORRETO o que se afirma em:
I e II.
II, somente.
I, somente.
III, somente.
II e III.
Leia, com atenção, o fragmento a seguir.
O sujeito falante possui duas capacidades: a competência (isto é, sabe usar a língua) e o desempenho (a performance, o jeito pessoal e individual de usar a língua); a competência é a participação do sujeito em uma comunidade linguística e o desempenho são os atos de linguagem que ele realiza.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 153)
Considerando as ideias de Chauí acerca da importância da linguagem, julgue as assertivas abaixo indicando V para as Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) Precisamos ser linguistas, ou seja, cientistas da língua, para entendê-la e a usarmos adequadamente.
( ) A língua é um código e faz parte do legado científico e cultural da humanidade, é de suma importância que seja contemplada e priorizada na educação formal.
( ) A aprendizagem competente da língua possibilita ao aluno o desempenho das funções linguísticas em diferentes circunstâncias e contextos sociais.
( ) O domínio do código linguístico é fundamental apenas para o exercício da comunicação; a prática da cidadania depende exclusivamente da formação social e política do aluno.
Assinale a sequência CORRETA.
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, V, V.
F, F, F, F.
Leia, com atenção, a charge e o texto a seguir.
Etnocentrismo: s.m. Visão de mundo própria da pessoa que considera a sua sociedade, sua nação, seu país ou grupo étnico superiores aos demais. (Disponível em: < https://www.dicio.com.br/etnocentrismo/>. Acesso em: 06 fev. 2017)
Da relação entre a charge e a definição de etnocentrismo, é CORRETO inferir que:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
liberal tecnicista.
tendência renovadora progressiva.
tendência renovadora não diretiva.
tendência tradicional.
tendência libertária.
Leia, com atenção, o texto a seguir.
O filósofo Thomas Kuhn afirma que uma teoria se torna um modelo de conhecimento ou um paradigma científico. O paradigma se torna o campo no qual uma ciência trabalha normalmente, sem crises. Em tempos normais, um cientista, diante de um fato ou de um fenômeno ainda não estudado, o explica usando o modelo ou o paradigma científico existente. Em contraposição à ciência normal, ocorre a revolução científica. Uma revolução científica acontece quando o cientista descobre que o paradigma disponível não consegue explicar um fenômeno ou um fato novo, sendo necessário produzir um outro paradigma.
(CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011, p. 281)
Sobre a relação paradigma e ciência, julgue os itens a seguir.
I O paradigma científico é o campo teórico do cientista porque fornece os parâmetros para a ciência normal.
II A teoria torna-se um modelo de conhecimento porque ela se constitui como uma explicação dos fenômenos para o cientista.
III A revolução científica é um avanço na ciência porque os cientistas sempre descobrem que as teorias anteriores estavam erradas.
Está CORRETO o que se afirma em:
I e II.
II, somente.
I, somente.
III, somente.
II e III.
Leia, com atenção, o fragmento a seguir.
O sujeito falante possui duas capacidades: a competência (isto é, sabe usar a língua) e o desempenho (a performance, o jeito pessoal e individual de usar a língua); a competência é a participação do sujeito em uma comunidade linguística e o desempenho são os atos de linguagem que ele realiza.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 153)
Considerando as ideias de Chauí acerca da importância da linguagem, julgue as assertivas abaixo indicando V para as Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) Precisamos ser linguistas, ou seja, cientistas da língua, para entendê-la e a usarmos adequadamente.
( ) A língua é um código e faz parte do legado científico e cultural da humanidade, é de suma importância que seja contemplada e priorizada na educação formal.
( ) A aprendizagem competente da língua possibilita ao aluno o desempenho das funções linguísticas em diferentes circunstâncias e contextos sociais.
( ) O domínio do código linguístico é fundamental apenas para o exercício da comunicação; a prática da cidadania depende exclusivamente da formação social e política do aluno.
Assinale a sequência CORRETA.
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, V, V.
F, F, F, F.
Leia, com atenção, a charge e o texto a seguir.
Etnocentrismo: s.m. Visão de mundo própria da pessoa que considera a sua sociedade, sua nação, seu país ou grupo étnico superiores aos demais. (Disponível em: < https://www.dicio.com.br/etnocentrismo/>. Acesso em: 06 fev. 2017)
Da relação entre a charge e a definição de etnocentrismo, é CORRETO inferir que:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
I e II.
II, somente.
I, somente.
III, somente.
II e III.
Leia, com atenção, o fragmento a seguir.
O sujeito falante possui duas capacidades: a competência (isto é, sabe usar a língua) e o desempenho (a performance, o jeito pessoal e individual de usar a língua); a competência é a participação do sujeito em uma comunidade linguística e o desempenho são os atos de linguagem que ele realiza.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 153)
Considerando as ideias de Chauí acerca da importância da linguagem, julgue as assertivas abaixo indicando V para as Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) Precisamos ser linguistas, ou seja, cientistas da língua, para entendê-la e a usarmos adequadamente.
( ) A língua é um código e faz parte do legado científico e cultural da humanidade, é de suma importância que seja contemplada e priorizada na educação formal.
( ) A aprendizagem competente da língua possibilita ao aluno o desempenho das funções linguísticas em diferentes circunstâncias e contextos sociais.
( ) O domínio do código linguístico é fundamental apenas para o exercício da comunicação; a prática da cidadania depende exclusivamente da formação social e política do aluno.
Assinale a sequência CORRETA.
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, V, V.
F, F, F, F.
Leia, com atenção, a charge e o texto a seguir.
Etnocentrismo: s.m. Visão de mundo própria da pessoa que considera a sua sociedade, sua nação, seu país ou grupo étnico superiores aos demais. (Disponível em: < https://www.dicio.com.br/etnocentrismo/>. Acesso em: 06 fev. 2017)
Da relação entre a charge e a definição de etnocentrismo, é CORRETO inferir que:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
F, V, V, F.
F, V, F, V.
V, F, F, V.
V, V, V, V.
F, F, F, F.
Leia, com atenção, a charge e o texto a seguir.
Etnocentrismo: s.m. Visão de mundo própria da pessoa que considera a sua sociedade, sua nação, seu país ou grupo étnico superiores aos demais. (Disponível em: < https://www.dicio.com.br/etnocentrismo/>. Acesso em: 06 fev. 2017)
Da relação entre a charge e a definição de etnocentrismo, é CORRETO inferir que:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
a supervalorização da cultura de um determinado grupo social em detrimento da cultura de outros grupos é fundamental para sua afirmação histórica.
a ênfase à cultura do Outro como algo menor e sem valor reforça o preconceito com as diferenças e a intolerância com pluralidade.
a natural aceitação da cultura do estrangeiro e a total reformulação da sua cultura é essencial para a construção das representações sociais.
a supervalorização da cultura do Outro em detrimento da sua realidade é essencial para a construção das representações sociais.
as circunstâncias históricas que produzem a realidade cultural de grupo social determinam a superioridade de uma cultura sobre a outra.
Considerando as dimensões sociais e políticas do ser humano, o que primeiro se expõe diz respeito ao caráter gregário que determina a experiência de estar no mundo humano: o homem carece do meio social como busca de poder comunicar sua existência e compartilhar o bem-comum como membro de uma sociedade política. A esse respeito, Bondim (1980, p. 134) assim nos adverte: “O homem – afirmamos – é essencialmente sociável: sozinho não pode vir ao mundo, não pode crescer, não pode educar-se; sozinho não pode satisfazer nem suas necessidades mais elementares, nem realizar suas aspirações mais elevadas”.
A esse respeito, é CORRETO afirmar que:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.
As antropologias naturalistas destacam a noção de hilemorfismo, segundo a qual todas as coisas são resultantes de dois princípios que, embora diferentes, são comunicantes e complementares: a matéria – princípio físico de que todas as coisas são constituídas –, e a forma – o princípio metafísico que determina que as coisas sejam aquilo que elas são. Assim caracterizada, a noção de hilemorfismo define o homem como uma síntese perfeita entre:
o homem não existe, como ser humano, fora do meio social.
o homem é primitivamente isolado, razão de sua natureza política.
a condição de mútua dependência não define o homem como sujeito social.
a superação do individualismo ocorre artificialmente por mero companheirismo.
a sociabilidade é artificial e extrínseca ao homem.